“Há uma chance em um bilhão de não estarmos vivendo numa simulação.” E se estivermos vivendo dentro do computador de uma civilização muito mais inteligente do que a nossa? E se tudo o que vivemos e sentimos estiver sendo processado por um computador tão evoluído que para nós, humanos, seria impossível separar aquilo que é real e virtual? E se nós mesmos formos virtuais? O que seria, então, a realidade? O designer de videogames Rizwan Virk mostra como a história e a evolução de nossos videogames, incluindo realidade virtual, realidade aumentada, inteligência artificial e computação quântica, podem nos levar ao ponto de sermos capazes de desenvolver mundos virtuais abrangentes, assim como nos filmes da franquia Matrix. A HIPÓTESE DA SIMULAÇÃO é a ideia de que nossa realidade física, longe de ser um universo físico sólido, faz parte de uma simulação cada vez mais sofisticada, semelhante a um videogame, em que todos temos múltiplas vidas, somos constituídos de pixels e possuímos um relógio interno próprio executado por alguma inteligência artificial gigante.