SOBRE O FIM E O INÍCIO DO AMOR

A FRASE SUBLINHADA em “O amor acaba: Crônicas líricas e existenciais” (Companhia das Letras), de Paulo Mendes Campos, da biblioteca de Nathana Tila, arquiteta, urbanista e amiga da agência, faz parte do cânone da crônica brasileira. Para Nathana, o trecho na crônica que dá título ao livro “conta como, no cotidiano, começamos a perceber os sinais do fim de um amor, quando gestos carinhosos passam a ser repugnantes. E lembra que, da mesma forma que o amor acaba, em qualquer esquina, ele começa.”

“[…] em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.”