Depois de chegar a 55 mil exemplares vendidos desde seu lançamento em 2020 na Alemanha, originalmente publicado pela Aufbau como título da popularíssima coleção Mulheres Corajosas Entre a Arte e o Amor, DIVA: A VOZ DA PAIXÃO DE MARIA CALLAS, de Michelle Marly, está saindo agora com fanfarras na Espanha pela Maeva e, em Portugal, acaba de ser contratado pela Planeta. Certamente, não precisa gostar de ópera para ficar fascinado pela leitura dessa história trágica de uma artista, sem a menor dúvida a maior de sua geração em seu campo de atividade, que vive uma infeliz e humilhante experiência amorosa no triângulo com o armador grego Aristóteles Onassis, e a mais célebre e admirada viúva do século XX, Jacqueline Kennedy.
DIVA é um dos títulos mais fortes da coleção, com direitos de tradução vendidos para 12 territórios, quase equiparando-se ao bestseller anterior de Marly, MADEMOISELLE CHANEL, que saiu 2018, foi publicado em 13 territórios e lançado no Brasil com grande sucesso pela Tordesilhas. Em ambos os romances, Michelle Marly mostra sua destreza ao retratar a dor profunda da mulher que tem seu coração partido, não importa quão bem-sucedida na vida ela seja. Com a liberdade da ficção, ela humaniza personagens icônicas que marcaram a história com seu legado e constrói narrativas emocionantes de casos de amor dramáticos.
O romance tem início em Veneza, em 1957, quando Callas, aos 34 anos, é a mais aclamada cantora de ópera do mundo, e a pressão decorrente de seu talento começa a pesar sobre ela. Então, em jantar na mansão de uma amiga, ela conhece o magnata Onassis, com quem inicia o romance de uma década que termina na imensa humilhação de ver seu amante se casar com a rival Jackie Kennedy. Ao contar a história de Maria Callas, a autora não só narra um dos triângulos amorosos mais emblemáticos do século como também oferece a reconstrução biográfica da cantora, passando por sua infância, suas conquistas na juventude e a tristeza pelo filho que nunca conseguiu ter.