A NOVA CAPA DA ONÇA
Na verdade, MEU DESTINO É SER ONÇA, o consagrado ensaio literário e etnográfico de Alberto Mussa ( @beto.mussa ) sobre o mito tupinambá da origem do mundo, com comovente reconstituição dessa narrativa, volta às livrarias pela Civilização Brasileira ( @civilizacaobrasileira ) (mas sempre Grupo Record @grupoeditorialrecord ) não só de capa nova. A capa está linda, com assinatura de Angelo Bottino sobre a mesma ilustração de Aislan Pankararu que a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio está usando para simbolizar seu desfile de 2024, baseado no livro de Mussa. Mas a edição é toda nova, atualizada, inclusive o texto, eliminadas que foram algumas conclusões do ensaio original de 2008. A ONÇA já está pronta para o carnaval dos leitores exibindo inclusive um excelente caderno de imagens com reproduções de gravuras do século XVI, também o “Caboclo – índio civilizado” de Debret, este datado de 1834, além de interessantes e úteis mapas mostrando a ocupação territorial indígena nos anos 1500. Vivas para a editora da CB, Lívia Vianna; a ONÇA agradece.
