AS OBRAS GRÁFICAS MAIS DESTACADAS
No stand da Leya, na Bienal do Livro, uma mesa central é motivo de festa para os apreciadores de novelas gráficas. A mesa exibe CORPO PÚBLICO, de Mathilde Ramadier e Camille Ultrich; CRIME E CASTIGO, parceria de Dostoievsky com Bastine Loukia; e DEPOIS DA PRISÃO EM MASSA – UMA HISTÓRIA VERDADEIRA, de Arnaud Delalande e Laurent Bidot, sobre os judeus aprisionados em Paris numa arena, durante a ocupação da cidade pelas forças nazistas, com base no relato de Joseph Weisman, que passou pela experiência. No stand da Todavia com a Martins Fontes, impossível não cobiçar a obra de Alison Bechdel: o consagrado FUN HOME, O ESSENCIAL DE PERIGOSAS SAPATAS e O SEGREDO DA FORÇA SOBRE-HUMANA. Na Companhia das Letras, o maravilhoso A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, de Orwell com Odyr, livro publicado em dezenas de países. Não tem como omitir aqui um livrinho precioso que não é novela gráfica, mas obra ilustrada para crianças. Portanto gráfica também: o delicado TIRANONÔ: UMA PRÉ-HISTÓRIA DE BULLYING, de Gilles Chouinard e Rogé, com linda tradução do editor Regis L.A. Rosa, da Viajante do Tempo. Ficam as dicas para quem for à Bienal no finde.
