A REPETIÇÃO DA ORIGINALIDADE

Sem tentar ser original, a coluna volta ao tema do último vídeo. Diante dos comentários sobre a DICA PARA O AUTOR de 4/9, no FB e no Insta, Luciana Villas-Boas foi motivada a retomar a discussão sobre a originalidade na linguagem e na literatura. Aqui, lê breve trecho de autor brasileiro, que considera entre os mais originais em atividade, mas não diz seu nome nem o título do livro do qual foi tirado o excerto. A revelação fica para a próxima semana, se algum seguidor não se habilitar antes a desvendar o segredo, o que seria muito bem-vindo. Esse autor representa um bom exemplo da literatura nacional – como Borges o é da espanhola e Calvino, da italiana – de que a originalidade da linguagem não pede necessariamente a reinvenção da gramática e de normas narrativas. No finalzinho do vídeo, também a pedidos, a retomada de uma história da mesa de cópi do “Jornal do Brasil”: mais uma dica ou “confissão” para fugir do lugar-comum.