Estou relendo “O Grande Gatsby”, trinta anos depois da primeira leitura. O livro mudou, o leitor mudou, e Jay Gatsby também: está a cara do Leonardo DiCaprio.
Fitzgerald lançou “Gatsby” em 1925. A venturosa década de 1920 foi precedida pela mais violenta das guerras e pela mais mortal das pandemias vistas até então. Estaríamos, um século depois, à beira de um novo renascimento? Um novo “Roaring Twenties”? Food for thought.
Maurício Torres Assumpção é autor de A HISTÓRIA DO BRASIL NAS RUAS DE PARIS e do romance CAFEÍNA, que está saindo do forno da Leya.