A LUZ DE OLIVER STONE

Miguel Sader

Nos Estados Unidos, um livro está mobilizando toda a cena de Hollywood. Trata-se de CHASING THE LIGHTmemoir de Oliver Stone, que está para sair pela Houghton Mifflin Harcourt. Para o lançamento, que deve acontecer no dia 21 de julho, a editora coletou alguns blurbs de peso. Tem comentários de Spike Lee, Anthony Hopkins, Julian Schnaebel e mais gente do mais alto escalão do cinema, da literatura e das artes. Dê uma olhada no que disseram esses três:

A narrativa de Oliver Stone, sua história de vida sobre os desgostos, as quase-perdas e, finalmente, os triunfos, é um filme de Hollywood em si. Agradeço a Oliver por escrever Chasing the Light, especialmente para meus alunos de cinema da NYU – ou qualquer outra pessoa com sonhos artísticos de trabalhar nessa coisa chamada indústria do cinema. Oliver, de forma honesta e às vezes brutal, explica o que foi preciso fazer para alcançar o que ele esperava se tornar – um escritor/diretor de sucesso trabalhando em Hollywood; o caminho percorrido é o difícil pra caramba. Bravo. Bravo. Bravo. – Spike Lee

Oliver Stone é um grande provocador da indústria cinematográfica de Hollywood. Sua autobiografia é uma exposição fascinante da vida íntima de Stone e sua energia e gênio poderosos e devoradores que o levaram a se tornar um dos maiores cineastas do mundo. Stone causa impacto, desconforto. Ele provoca ultraje. Ele desperta a controvérsia. Ele não tem respeito por lugares seguros. Oliver Stone é maior que a vida. Chasing the Light diz tudo. – Anthony Hopkins

“Oliver te leva em uma jornada de desejo, fracasso e, em última análise, sucesso, profundamente pessoal, com uma vulnerabilidade assombrosa que não está necessariamente associada a Oliver; esse é um livro de insights profundos e úteis”. – Julian Schnaebel

Além das memórias dos tempos glamurosos de Hollywood, o livro joga luz também sobre a vida de Stone antes da fama, os tempos de soldado no Vietnã e quando escrevia dezenas de roteiros que viriam a ser jogados no lixo. O caderno de fotos é maravilhoso, cada imagem mais significativa que a outra, uma viagem no tempo; e os direitos de tradução já foram vendidos para Itália (La Nave di Teseo), França (L’Observatoire), Russia (Alpina), Servia (Laguna) e Alemanha (Finanzbuch). VB&M torce para que em breve possa somar o Brasil a essa lista.